Sua máscara caiu denovo. Finalmente seus súditos viram.


Me chamem de tudo. De tudo o que quiserem. Menos falar que não sou justo. Não houve hora alguma que a neguei na frente de quem for. Então não me julgues com aquilo que não sou. Esperei tanto para escrever isso, que hoje minha boca enche d'água para poder falar. Eu, avisei. Só precisava de tempo. Sua máscara caiu na minha cara. Nada que alguns poucos meses não resolvessem. Eu vi, coisas que ninguém que me cercava viu. Se viram, fingiram de bobos. Debaixo de suas narinas, o fato tão exposto e explicito e ninguém mais viu. Achavam e acreditavam na inocência da coitada. Péssima atriz que por sinal os enganaram. Enganaram-os, por serem ingênuos demais e ainda não julgarem as pessoas do mundo como devem ser julgadas. Falsa corriqueira, colocou-os debaixo de seus pés. E eu, sempre avisava. E quem me escutara dentre esses seres? Nenhuma mísera alma. Vocês, era grãos de areias debaixo das unhas dela. Fez vocês, de bonecos. E eu, sempre avisava. E novamente, ninguém acreditara em minhas palavras. E quem irá acreditar em um menino idiota que teve uma boba briga com uma menina e ele, saiu perdendo? Ninguém ia acreditar. Ela, subordinada a fazer vocês de palhaços. As amiguinhas minhas e dela, se jogou para o lado delas. Me deixando só! Que peninha de mim né? E eu, simplesmente observava. Cansei de avisar sobre as falcatruas da dondoca do cabelo espigado. Cansei de ver, meus sedentos amigos, que se diziam fortes demais, deixarem ser enganados. E eu só observava. E confesso que ria. Ria de ver suas caras, que diziam ser fortes de espíritos vangloriarem a perpétua moça. Trem bom! Fora bem feito para todos vocês! Sua máscara tinha caído, e você a recompôs diante seus servos. Não bastou muito tempo para ela, novamente cair. E os seus súditos, verem que você não era aquilo que realmente tentava ser. E o menino idiota que saíra perdendo, subiu ao altar como um Líder maior. O garoto idiota e incrédulo, saíra justo. Não vencedor, mas justo. Porque avisara avisara e ninguém sequer escutava. Só depois que a dondoca passara a perna nos seus servos novamente, e eles tomaram um tombo,viram e enxergaram diante seus olhos tapados que a dondoca não era o que eles realmente achavam.

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