O jogo acabou! Xeque Mate!

Depois do erro, a redenção. Podia demorar o tempo que fosse, só queria que entendesse que você errou, que assumisse seus erros e as consequências. E quem erra, pedi desculpas. Você fez o aconselhável. Porque ninguém é bom o suficiente para dizer o que é certo ou não. E o perdão foi concedido puramente. Não estou falando isso para dar lições de moral, ou lições de vida, porque mesmo eu com meu ego elevado, eu sei que o limite não deve ser ultrapassado. Não sei porque estou fazendo isso, só sei que não estou aqui para julgar ninguém. Vou falar sinceramente. No início, quando ocorreu o fato, eu senti sua falta. Mas depois tudo se tornou banal. Você tornou banal, tudo que passei com você se tornou fútil, e com isso tudo se tornou desinteressante ao meu ver. E hoje, graças aos céus, ou a qualquer coisa, com todo o respeito, que venha de lá, a fez acordar e ver que quem saiu perdendo não foi eu. E nem os outros. Foi você! E graças ao céus, a culpa foi assumida. E o perdão obtido! Eu, nunca tive o privilégio de ver, depois de uma Guerra, ela seja terminada com compaixão, perdão e consciência madura. Você, Mulher Madura, amadureceu! Não porque decidiu da noite pro dia que iria mudar, e sim porque a vida lhe esfregou a cara com meras verdades, que dependendo do ponto de vista sejam inconvenientes. Ou estou enganado, em relação aos meus pensamentos. Mas mesmo se não tiverdes mudado Mulher Madura, é claro, que a senhora no mínimo, tirardes alguma lição desse grande esfregão que a vida lhe proporcionou. Porque errar é humano, e persistir no erro, é burrice! O jogo acabou. E ninguém se deu por vencido.